4a24db5f-7cb6-4e14-bf4e-6b706132fffe Manual do Frugal. Seja frugal, viva de forma sustentável, economize dinheiro de forma consciente, fique milionário e encontre a sonhada independência financeira. Seja feliz.

31 de mai. de 2014

Frugalidade Fácil. Controle de Combustível. Motos para locomoção.

Olá a todos, depois de um longo inverno fora, o qual eu não me orgulho, estou aqui novamente. Foi um período difícil para mim, monografia da pós, troca de emprego, eu realmente peço desculpa a todos pela falta de comprometimento com o blog. Odeio dar desculpas, entretanto, uma coisa interessante, e que fiquei MUITO feliz mesmo neste difícil período foi conseguir pagar algumas despesas básicas usando o dinheiro dos meus fundos imobiliários.

Vivi um período de frugalidade extrema, diga-se, fiquei dois meses vivendo com quinhentos e poucos reais, mas não toquei na minha poupança nem no montante investido, apenas deixei de reinvestir os proventos por dois meses. Foi lindo, indescritível sentir, mesmo que seja só um pouquinho, do gosto da independência financeira, e detalhe: meu padrão de vida manteve-se o mesmo. Fazendo academia, artes marciais e tudo que gosto, não cortei nada.


Outra coisa também é que muitas das dicas de frugalidade que eu costumo usar já estão neste blog então por diversas vezes eu me pegava pensando o que postar e não conseguia pensar em nada de cabeça, mas enfim, estamos aqui.

Estamos aqui e já vamos com uma dica que julgo importantíssima na nossa atual conjuntura. O controle de combustível por quilometro que você gasta. Se não me engano a gasolina no ano passado estava em torno de dois e quarenta, este ano já vejo aqui na minha cidade postos com a mesma a dois e noventa. Vinte porcento de aumento em um ano. Bem acima de inflação inclusive, e se o transporte privado é uma realidade na sua vida e não existe outra maneira de locomover-se a única saída é procurar maneiras de fazê-lo mais econômico, mas vamos começar do início. Este post será dividido em três partes para conseguir abordar tudo sobre o tema sem que o post fique grande e pesado.



O transporte mais econômico que existe é a sola de sapato, não tem jeito, depois vem à bicicleta para distâncias médias, e então as bicicletas dobráveis em conjunto ao transporte público para distâncias maiores, depois as motos e só então os carros.

Neste conjunto de posts tratarei apenas sobre motos e carros, pois os outros meios de transporte já foram abordados neste blog.

Se você pode escolher, e quer o mais em conta, escolha uma moto. É o transporte mais barato e econômico em relação a gasto de combustíveis, mas antes de escolher a máquina você deve levar em consideração os seguintes itens:

  • Preço: não preciso detalhar.
  • O quanto ela é visada: Não tem jeito, quando você anda de moto você é mais visado pelos marginais. É fácil de roubar, muito usada em outros furtos e a demanda por peças é muito alta. 
  • Seguro: Não dá para ficar sem.
  • Desempenho: Ter uma moto que responda com força aos seus comandos é uma questão de segurança. Talvez nem tanto na cidade, mas em uma rodovia, ter uma moto relativamente robusta é obrigatório. Não dá para pegar estrada com aquelas pequeninas do tipo 50cc.
  • Gasto de combustível: Claro!
  • Qualidade: A moto precisa ser boa, de qualidade, resistente e que aguente porrada, imaginando que você vá andar sem dó pra cima e pra baixo nela.
  • Manutenção: baixa e quando dá é barato.
  • Experiência: É vital se conhecer. Pegar uma moto 500cc se você nunca andou de moto é pedir para morrer. Você precisa aprender a malícia da moto, das ruas e das curvas. Não existe melhor escola de duas rodas do que uma moto 125cc.
 Nas pesquisas que efetuei na internet e com amigos velhos motociclistas cheguei à conclusão de que a melhor moto em relação a custo benefício e que obedece todos os quesitos acima é a Suzuki Yes 125cc.

Não quero parecer estar fazendo propaganda, mas é a conclusão que cheguei e sintam-se livres para discordar. Estamos aqui para discussão mesmo.

Comparei todas do segmento 125cc, eu creio ser uma unanimidade que esta é a melhor faixa de motos em relação a custo benefício. São as motos que mais rendem em termos de gasto de combustível, são muito fortes em relação a motor e manutenção baixa e barata. São motos criadas para bater. Feitas para a demanda de motoboys, portanto, é bem difícil que uma dessas não aguente o seu tranco.

A 125cc lhe permite pegar a estrada sem medo e com total segurança, diferente daquelas Traxx e Scooters de 50cc. Não existem condições de pegar estrada com estas, são para cidade e olhe lá. Não aguentam pancadas e tem manutenção um pouco mais cara.

Dentro das concorrentes 125cc temos a famosa CG e algumas da Dafra e Sundown. Estas duas últimas foram retiradas da lista assim que todo mundo que eu perguntava dizia ser uma porcaria em relação à qualidade. Na verdade arranquei alguns risos quando eu conversava sobre estas motos, diziam ser descartáveis.
Motos novas dando problemas que não são cobertos por garantia, baixa qualidade nos materiais enfim, cortadas. Estas motos são segunda linha da Honda ou de mercados emergentes, portanto o custo benefício precisa valer muito a pena para você escolhê-las.

Neste caso, não vale.

A análise ficou forte com a CG, que é a líder da categoria. Uma ótima moto, mas, extremamente visada. Você não encontra corretoras de seguro dispostas a trabalhar com a sua CG e quando fazem é de mil e duzentos para cima, isto é, mais caro do que o seguro de muito carro. Sem falar no preço que é maior do que a da sua concorrente.

A Suzuki Yes traz a qualidade da Suzuki e diversos itens já de fábrica como freio a disco, chave da moto com sistema antifurto e diversos outros detalhes legais, pesquise... 
O seguro dela fica em torno de quatrocentos e quinhentos reais. Por algum motivo que não consigo entender ela é muito menos visada do que sua concorrente.

O consumo da mesma fica em torno de trinta e trinta e cinco km por litro, algo que os motoristas de carro nem sonham e o preço é extremamente convidativo.

Na hora de comprar primeira lei é a pesquisa. O melhor cenário é encontrar uma moto usada em ótimo estado de conservação, você evita aquela desvalorização de porta de loja, e por vezes, se tiver dinheiro na mão, faz ótimos negócios com pessoas que estão com a máquina parada em casa. Não é incomum encontrar pessoas que compraram uma moto e não gostaram da pilotagem, ou não se adaptaram a mesma e acabam vendendo-a com menos de dez mil quilômetros rodados, isto é, novas!

A segunda lei é se proteger de espertinhos. É trivial fraudar a quilometragem de uma moto ou de um carro, sem muito trabalho qualquer um pode mudar uma magrela de cem mil quilômetros rodados para dois mil, portanto, é vital conhecer um pouco de mecânica, ter um amigo que conheça ou pelo menos ter um mecânico de confiança, para que ele possa lhe dizer se é uma moto boa e que não vai lhe dar dor de cabeça.

A chave de tudo é a pesquisa. Em último caso, se a diferença do preço de uma moto seminova e uma zero quilometro não for muito grande, vale a pena comprar a moto zero de uma vez e ficar tranquilo em relação à qualidade e mecânica da mesma. Você contará com garantia e revisões especificas de fabrica para cuidar ainda melhor da sua máquina e poderá se preocupar com outras coisas.

Um assunto obrigatório ao falar de motos é a forma que você a conduz. Pessoalmente não gosto muito deste tipo de direção, pois, como não é segredo para ninguém, busco incansavelmente a independência financeira, e eu não gostaria que todo este trabalho e privação fossem em vão morrendo em alguma esquina por aí ou me machucando com sequelas permanentes.

Lembre-se o maior aliado da independência financeira é o tempo. Quero ter saúde para poder gozar dos meus proventos e dividendos no futuro. Apenas o ato de andar de moto já é uma loucura com um risco altíssimo quando pensamos na quantidade retardados fazendo merda no trânsito, seja por incompetência ou desvio de caráter mesmo. Você não precisa aumentar este risco dirigindo como um idiota por aí.

A regra geral aqui é a autopreservação, e a melhor forma de fazer isto é pilotar sua moto como se fosse um carro. Nada de costuras, corredores no máximo em faróis, atenção total a tudo e tratar a todos como potenciais idiotas, creio que esta seja a principal regra.

Não seja um babaca.

Não é de se espantar que o número de mulheres sobre duas rodas aumentou muito e mesmo assim a quantidade de acidentes com elas seja baixo. Talvez por questões culturais, sei lá, mulheres não são malucas confiantes no trânsito e isso faz delas ótimas motoristas.

Sobre motos é isto amigos. Creio que eu tenha coberto grande parte do que faz a escolha de uma moto. Nos próximos posts falarei da escolha de um carro e por fim as dicas práticas para poupar combustível usando estes dois meios de transporte.

Espero que tenham gostado.

Abraços

20 comentários:

  1. Excelente postagem MF, algumas considerações...

    Moto usada, só se você tiver mecânico de confiança, ou conhecer o dono, de resto, caia fora, principalmente se for as de baixa cilindrada... Motos acima de 500cc a coisa muda.

    Suzuki tem excelentes motos de alta cilindrada, como as Boulevard que são a versão barata das Harley Davidson na opinião de muitos motociclistas. Agora, as de baixa cilindrada, é o vulgo "comprou, casou". São difíceis de vender quando a quilometragem rodada é alta ou tenha mais de 5 anos.
    As CG são excelentes, tanto que é a grande maioria das motos que estão nas ruas. É lógico que por conta disso, são as mais visadas, por conta disso, pode-se pegar uma Yamaha, de mesma cc, mais barata que a Honda e com melhor motor (durabilidade do motor em comparação com a Honda é de aproximadamente 20% a mais), é mais difícil de vender, mas nada que um pouco de calma não resolva.

    Vale lembrar também que, moto é para quem gosta e para quem sabe dirigir...
    Outra coisa, se for dirigir, é necessário a aquisição de equipamentos de proteção bons, como capacetes da marca Zeus, e roupas da Alpinestar, como Jaquetas e Calças, pois possuem proteção nas juntas e principalmente na coluna. Os gastos para a aquisição destes equipamentos fica em torno de R$1.500,00.

    Acho que são essas as considerações que eu faria :)

    Uta!

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    1. Brilhante estagiário.

      Quando digo moto usada me refiro as semi-novas mesmo, se você garimpar sempre encontrar umas 125 com dez mil KM rodados de pessoas que compraram zero e por algum motivo já estão vendendo.

      Claro que apenas os KM não adianta afinal, da pra falsificar isto fácil, tem que ter mecânico de confiança mesmo ou conhecer um pouquinho.

      A unica coisa que fico meio assim de moto é o fato de que não confio nas outras pessoas no transito. Tem muito nego ruim e burro dirigindo, me da medo arriscar a vida desta forma, mas se você dirigir certinho como se fosse um carro não consigo ver riscos tão grandes.

      O que você acha daquela jaqueta que infla quando você cai, eu vi na Band kkk?

      Me parece ótimo, mas ainda fico com medo de arriscar minha independência financeira por isto.

      https://www.youtube.com/watch?v=pmHKKU5U7d8

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    2. Frugal,
      Tem que pesquisar muito bem para conseguir semi-novas com baixa quilometragem e bom preço. Por conta da dor de cabeça que pode ter, devido a comprar uma moto com o motor regaçado por conta do primeiro dono andar roletando e esticando além do necessário, acredito que a aquisição de uma moto zero quilômetro pode ser uma boa opção, isso se e somente se ocorrer duas coisas.
      a) Fazer revisão
      b) O dono ficar no mínimo 8~10 anos com ela, para que o custo compense o investimento

      Se você não se sente confortável em andar de moto, então sugiro com muita ênfase que não ande. Andar de moto não é pra qualquer um, assim como andar de bicicleta no centro da cidade. Você tem que ter reflexo acima do normal para conseguir desviar de cagadas de motoristas, e precisa ter noção de que, se você fizer merda, como por exemplo, apodar um ônibus pela direita, pode resultar em morte certa.

      Motoqueiro é um estilo de vida pra quem gosta e aceita o risco.

      Agora, essa jaqueta achei desnecessária. Uma jaqueta da Tuto, Trixx ou Alpinestar acho muito mais segura.
      Explico.
      O problema do air bag é que ele é muito pequeno para suportar pancadas fortes. Para ela ser realmente efetiva na minha opinião deveria ser no mínimo o dobro. As jaquetas acima possuem proteção que aguenta uma pancada forte na coluna, porque eles possuem o mesmo conceito do interior do capacete, que deforma na hora da batida e que aguenta uma pancada forte.
      As juntas são protegidas por liga de polímeros que permitem segurança caso você bata seu cotovelo por exemplo.
      É logico que nenhuma é 100% eficaz e que você poderá sair ileso de uma batida contra um muro a 200km.

      Uta!

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    3. Fala Estagiario. Com certeza, moto usada com MUITA pesquisa e se der pra ter aquele mecânico amigão melhor ainda.

      Outra coisa a considerar como você disse é a diferença da usada para a zero, não é?

      Digo, diferente dos carros onde esta diferença chega até dez mil para carros populares em uma Yes a diferença pode ser de mil a mil e quinhentos.

      Então tranquilo, melhor pagar caro agora e ter a tranquilidade de uma moto maneira. E claro, pra você ficar de oito a dez anos batendo nela como você mesmo disse.

      Sobre os equipamentos de segurança são primordiais mesmo, mas a medida mais eficaz e não ser um babaca, e se você dirigir como um carro, você elimina 90% dos acidentes.

      Abraço

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  2. Pastel de queijo01/06/2014, 14:41

    Uma scooter é uma boa opção levando-se em conta parecer mais "segura" que motos comuns? E sendo o piloto em questão novato,primeira moto e tal?

    Nunca andei de moto na vida,estou tirando carta de carro,mas penso em tirar de moto tb,pela economia,praticidade e tal...

    Pesquisando por scooters na internet,vi a Honda PCX,achei bonita e interessante a motinha. Não é tão afeminada como outros modelos de scooter rs

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    1. Pastel,
      Não aconselho. A postura é muito diferente de uma moto comum. Quando se acostuma a uma scooter, é difícil depois se acostumar com uma convencional. Vale ressaltar também que a maioria das scooters não tem embreagem, o que pode piorar ainda a situação.

      A diferença de preço também conta, afinal, você terá que desembolsar em torno de 800 reais para pegar a Scooter.

      Agora, se você gosta de Scooters e não gosta das convencionais... Esqueça tudo o que disse... Antes comprar uma moto do seu gosto do que comprar uma moto que não faz o seu estilo e ter que ter ela no meio da sua perna todos os dias. :)

      Uta!

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    2. Fala Pastel.

      Minha opinião pessoal sobre sua pergunta. Scooter é sempre uma péssima opção.

      Não aguenta pancada (digo, ir pra cima e pra baixo, manutenção cara) e o pior de tudo como o amigo estagiário disse, ela não tem embreagem.

      Você é muito perigoso dirigir uma moto que não tem embreagem e o processo de acelerar é apenas girar a maçaneta. Pode parecer besta, mas um escorregão que você dá na chuva acaba acelerando a moto e causando acidentes.

      Sem falar que elas não são fortes, não dá pra pegar rodovias com ela, e em alguns casos na cidade que você precisa arrancar para se proteger pode gerar uma insegurança.

      Agora, faço as palavras do estagiário minhas. Se você gosta de Scooters e é uma questão pessoal ai é com você e nós não temos nada haver com isso, certo?

      Abraço

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  3. Ótimo post Frugal. Eu já acompanho seu blog há algum tempo (como anonimo, mas não mais), bom que voltou, já que meu estilo de vida também é mais frugal, eu só me permito pequenos luxos. Eu gostaria de ter uma moto e me livrar do meu carro. Infelizmente devido à necessidade de me movimentar bastante e vez ou outra ter que pegar estrada, me impede disso.

    Abs

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    1. Fala Mr.

      Obrigado por acompanhar o blog e voltar junto com o blog. Sempre que você tiver alguma dica ou algum tema que não abordei posta ai, ajuda a mim e a toda comunidade frugal.

      Se livrar de um carro para pegar uma moto é sempre a melhor opção, desde que você esteja habituado com a direção em duas rodas.

      Digo, se você movimenta-se muito como disse, a moto corta caminho e elimina congestionamentos, e se pega a estrada, uma CG ou Yes como eu disse dá conta do recado com louvor, mas tem o lance do conforto certo?

      Não dá para viajar três ou quatro horas em uma moto desse porte, é impraticável, depende da sua demanda mesmo.

      Abraço

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  4. que bom que está de volta!!! Aprendi muita coisa legal com seu blog :)

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  5. "Enquanto você paga de seis a sete mil reais por uma CG nova você encontra uma Yes também zero por três a quatro mil reais."

    Lamento, mas o preço sugerido dessa moto, nova, é de R$ 6.490,00.
    O modelo concorrente, versão mais completa (ESD), tem preço sugerido de R$ 6.450,00.

    Ou seja, cartelzinho básico e preços lá em cima.

    Resumindo, melhor é morar perto do trabalho e não usar carro até ficar milionário.

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    1. Opa, Fala Amigo, é de fato zero é complicado.

      Olhei preços mais de usadas e zero em mercado livre e webmotors mesmo. Procurei agora no site da montadora e você ta certo.

      Vou arrumar o post em breve


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    2. Opa, de moto eu entende, tanto é que tenho duas: uma 125cc para uso diário e uma 600 para viagens.

      Para cidade: 125/150 não, visada, inquebráveis, confortáveis, fácil de achar peças, econômicas, semi-nova (ou usada se vc entende de moto). Pelo que conheço e pesquisei aí vai a lista das 6 melhores opções com melhor custo x benefício:

      -Suzuki GSR150 (4.000 seminova)
      -Suzuki Intruder (2.500/3.000 usada)
      -Suzuki Yes (2.500/3.000 usada)
      -Yamaha YBR Factor (3.500/4.000 usada)
      -Dafra Apache (4.000 seminova)
      -XTZ 125 (5.000 semi nova)

      As 7 piores custo x benefício

      -Honda Bros 150 (caríssima usada 6/7 mil e muito visada)
      -Honda CG 150 Titan/Fan (muito visadas)
      -Honda Biz (fraca e visada)
      -Qualquer scooter (manutenção cara, não aguenta porrada, rodas pequenas)
      -Qualquer chinesa (baixa qualidade)
      -Qualquer 50cc (perigo constante na rua pela falta de motor)

      Nenhum moto de baixa cilindrada zero km vale a pena.

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    3. Show Anonimo, pego muito bem com comentários assim que agregam.

      Você poderia brevemente, até a terceira (Suzuki Yes) dizer porque as duas de cima são melhores?

      Consumo, manutenção?

      Abraços

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    4. 150 não bebe mais que 125? e não tem manutenção e seguro mais caro?

      A Intruder e a Yes são na pratica a mesma moto certo?

      digo mecanicamente?

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  6. Vamos lá:

    GSR150: motor com injeção eletrônica (não precisa regular e é mais econômico), amortecedor traseiro a gás, não vibra, bagageiro de alumínio, pneu sem câmara, painel digital, 6 marchas, dá até pra pegar estrada eu acho. "Inroubável". Péssima de mercado, por isso que as semi novas são baratas (quase compro uma com 5mil km rodados por apenas 4 mil reais).

    Suzuki Intruder (já tive): inquebrável, posição de pilotagem confortável, possibilidade de customização, usada dá pra encontrar quase de graça, a mais "inroubável de todas, pode deixar estacionada com a chave no contato que ninguem leva (já fiz muito isso). Não sei se importa, mas pelo menos ela não tem cara de moto de trabalho, o que faz você não ser confundido com um cgzeiro. Desvantagem fica por conta da suspa traseira dura, farol fraco freios ruins e motor vibrante.

    Yes: inquebrável, barata de comprar usada, muita disponibilidade de peças paralelas, pneu sem câmara, baixo índice de roubo. Desvantagens: posição de pilotar desconfortável, vibração, farol fraco.

    As 3 são motos chinesas fabricadas pela HaoJue sob supervisão da Suzuki. São excelentes moto na questão da qualidade. Yes e Intruder tem motores diferentes. As três são ruim de mercado ( por isso compre uma usada por 3.500 e venda dois anos depois por 2.500 oi dê de presente pra alguém)

    Motor 125/150 são na prática muito parecidos em consumo e desempenho, nem vale a pena diferenciá-los. Seguro pra moto não vale a pena (a não ser que seja Honda pois são muito visadas pra roubo). Melhor é ter um plano de saúde e seguro de vida.

    Análise estritamente sob a relação custo x benefício para o melhor meio de transporte que existe.


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  7. Sobre manutenção de moto, vou te passar o preço dos serviços e peças mais comuns com base na minha XTZ 125:

    -Óleo Lubrax SL R$12 o litro + R$3 pra trocar. Deve ser feito a cada 2 ou 3 mil km (dá pra fazer em casa)
    -Pastilhas e patins de freio (R$10 cada). Duram cerca de 10mil km. Mão de obra(MO) para troca R$10. (dá pra fazer em casa é facinho)
    -Kit relação (corrente coroa pinhão) R$80 original yamaha (ytec). MO R$15. Dura 15 mil km. (troca dá pra fazer em casa)
    -Pneu traseiro R$160/dianteiro R$100. Duram cerca de 20.000km. MO para troca de graça aonde você compra o pneu.
    -Lubrificação geral da balança, rodas, baixa de direção, limpeza de carburador, ajuste de válvulas, troca de fluido de freio, óleo da bengala R$80. Eu faço a cada 10 mil km.

    Com eu também sou um cara extremamente frugal, aprendi a fazer todos esses serviços em casa, sozinho pra economizar dindin. :-)

    Esses são os serviços e peças da manutenção cotidiana da moto.

    Um motor de moto de baixa cc bem cuidado dura entre 80 e 120 mil km tranquilo sem fumaçar. E mesmo quando começa a dar problema, é só "fazer o motor" (substituir as peças internas desgastadas por novas) e sai por menos de R$800 pra ter a moto nova de novo.

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    1. Postaço parceiro. MUITO melhor e de quem sabe mais o que fala do que o post do blogueiro. Legal que fica nos coments ai e complementa o post.

      Parabéns.

      Entre a Intruder e a Yes eu prefiro a Yes, questão pessoal, mas não considerava a GSR, vou estudar esta moto ae.

      Show.

      Só o lance do seguro de vida que dá até medo kkkk

      Abraço

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  8. O mecânico que concerta carro ,consegue concertar uma moto?Posso pintar a moto da cor que eu quiser ?O ruim é quando chove apesar daquela roupa de chuva ,não tem um para brisa no capacete eu não sei como o motoqueiro faz para encherga.

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  9. Olá, eu descobri o seu site através do Google, enquanto
    procura por um assunto semelhante, o seu site surgiu, parece ótimo.
    Eu marquei meus favoritos do Google

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